Aos que agridem minha terra
Minha casa meu lar
Ergo minha voz minhas palavras
Ecoam pelo ar
Clamando por guerreiros e guerreiras
Com arco e flexa na mão
Microfones enxadas
Descalços de pé no chão
No levantes erguidos
Pela batalha
Por dignidade, justiça e liberdade
Em defesa por mossas matas
Aos que agride minha
Terra minha casa meu lar
Ribeirinhos, Quilombolas
Indígenas prontos para lutar
No fronte na rima
No papel
Meu não a Belo monte
Na poesia de Preto Michel
Nenhum comentário:
Postar um comentário